Nos últimos dias, o debate sobre a atuação da ABIN no processo eleitoral ganhou novos contornos com a decisão da ministra Cármen Lúcia, que reforçou que a agência de inteligência não tem atribuição para fiscalizar as urnas eletrônicas. A afirmação coloca um ponto final em interpretações equivocadas e reafirma a competência exclusiva da Justiça Eleitoral nesse processo.
A cobertura da decisão em veículos como Metrópoles evidencia a relevância do tema e a necessidade de um debate qualificado sobre as funções institucionais no Brasil.
A Intelis, sempre alinhada às questões de segurança e inteligência, reforça a importância de um sistema eleitoral protegido por medidas eficazes e dentro dos marcos legais estabelecidos.
Confira na íntegra: Metrópoles